A verdade por trás das redes Wi-Fi gratuitas

Entendendo como funcionam as empresas e as tecnologias, entendemos o que está por trás de algo gratuito.

Pouco a pouco, os brasileiros descobrem as VPN e vão entendendo o que são e como funcionam. Descobrem que elas melhoram nossa segurança e são fundamentais para a nossa privacidade. A nova lei de proteção de dados brasileira mostra a importância do tema da privacidade, ainda que haja muito caminho a percorrer até que (a maioria dos) usuários se conscientizem disso.

"Não existe almoço grátis"

A sabedoria popular condensou nessa frase como seriam as relações entre profissionais e empresas. E você pode estar se perguntando: “Mas não existe um Avast Free Antivírus?” Sim, existe. Nós abordamos esse tema quando analisamos porque pode existir um antivírus gratuito, ainda que, no final das contas, o modelo seja freemium e não absolutamente gratuito.

A Avast precisa dos recursos das funções pagas para continuar a oferecer um antivírus gratuito de altíssima qualidade. Sempre reservamos as funções extras e de conveniência para aqueles usuários mais exigentes, sem nunca descuidar a segurança da nossa versão gratuita. Aliás, confiamos tanto nela que só submetemos a versão gratuita a testes internacionais de qualidade e proteção.

Quem paga pelo serviço de Wi-Fi oferecido gratuitamente?

Existem várias formas de viabilizar esse tipo serviço, seja embutindo o seu custo no preço dos produtos vendidos em uma loja ou shopping, seja através de propaganda mostrada aos usuários. Até aí, não haveria nenhum problema, afinal, como já dissemos, “não existe almoço grátis”. Da mesma forma funcionam as Wi-Fi gratuitas dos aeroportos e (de alguns) hotéis.

O problema aparece quando os seus dados de navegação são vendidos e você pode ser pessoalmente identificado(a), ou quando seus dados de localização são coletados para lhe direcionar propaganda das lojas por onde você passa. É só isso? Haveria outros problemas mais graves? Sim, cibercriminosos podem saber que você não está em casa, por exemplo.

No metrô de São Paulo, suas reações perante a publicidade estão sendo coletadas e transmitidas aos anunciantes. Nos trens da CPTM, poderá ser fornecida gratuitamente Wi-Fi em troca de um cadastro “completo”. Nesses casos, sua privacidade e o que é feito com os seus dados é o que está em jogo.

Como usar uma Wi-Fi gratuita de forma segura?

Uma boa regra para se lembrar: se você acessa uma rede Wi-Fi sem digitar uma senha, essa rede é insegura. Ou se todo mundo sabe essa senha, basta perguntar no balcão. Nesses casos, qualquer pessoa próxima pode utilizar acompanhar o tráfego online e roubar informações valiosas como números dos cartões de crédito, nomes de usuário e senhas, informações bancárias.

Outra forma de roubar seus dados é configurar falsas Wi-Fi com nomes parecidos. Se você costuma deixar a conexão no modo “automático”, você se expõe cada vez que “passa perto” dessas redes.

Por isso, para evitar que seus dados pessoais sejam roubados, você precisa de um aplicativo VPN que, em termos simples, funciona como um “túnel protegido” onde ninguém consegue observar nada: só existem dois pontos que se enxergam entre si, a entrada e saída do túnel, você e o site que está visitando. Todos os dados que chegam e saem são criptografados e navegam nesse “túnel privado” até serem descriptografados do outro lado. Ninguém – nem seu chefe, nem um hacker, nem a sua operadora – pode coletar seus dados.

Saiba que não basta confiar na segurança que lhe fornece a Apple ou a Google no seu smartphone. Se você se conecta a uma rede Wi-Fi, a segurança da rede é que é decisiva. Por isso, para proteger você, o Avast SecureLine VPN está disponível na Google Play e na Apple App Store.

Além de segura, sua navegação é completamente anônima e seus dados não podem ser interceptados nem identificar você de forma alguma para as redes de publicidade.

unsplash-logoShelbey Miller
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