Um dos primeiros mega eventos em que se viu a participação das chamadas “novas mídias” (como por exemplo, a internet) na cobertura jornalística foram as Olimpíadas de Sydney em 2000, na Austrália. Pela primeira vez jornalistas comunicavam com suas redações quase que simultaneamente às disputas e o mundo acompanhava tudo pela tela de seus computadores em tempo real. Se naquela época isso era um fenômeno, hoje em dia é algo corriqueiro, padrão. Você também está assistindo a Copa online?
Online...é assim que agora torcemos pelo Brasil
Lembro que em 2000 a agência de notícias para qual eu trabalhava em Santo André, na Grande São Paulo, não conseguiu retirar credenciais para a cobertura dos Jogos de Sidney porque a empresa era unicamente voltada para jornalismo eletrônico, um tipo de mídia que não existia na lista do COI (Comitê Olímpico Internacional) até aquele momento. Conclusão, não pudemos ir à Austrália.
Em 2008, aí já pessoalmente em Sidney, trabalhei na cobertura dos Jogos de Pequim, na China, em uma rádio local e lembro como fiquei impressionado ao ver um colega sacar do bolso um smartphone no meio de um restaurante e conectá-lo à internet para assistir ao vivo uma das provas de natação. Em apenas 8 anos os dispositivos móveis mudaram não somente a maneira como a gente se comunica, mas também como a gente trabalha e se diverte!
Ontem, ao assistir o jogo entre Camarões e Brasil pela terceira rodada da Copa, me peguei envolvido em um mar de computadores. Além da televisão ligada na partida da Seleção Canarinho eu tinha meu tablet conectado ao portal UOL para acompanhar lance a lance México x Croácia, enquanto que minha esposa assistia YouTube no laptop e ambos enviavam mensagens via whatsapp para amigos e familiares. Em outras palavras, um show de horrores!
Sim, porque é nesse mundo que hoje vivemos, o mundo virtual. Lindo, perfeito, que faz lembrar aquelas propagandas de sabão em pó em que crianças correm por ruas floridas usando roupas limpas e leves em pleno verão. Só que, o que esquecemos, é que por trás disso existe um mundo perigoso e traiçoeiro.
Na sexta-feira passada, dia 20 de junho, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) anunciou que hackers invadiram seu site, impedindo o acesso ao conteúdo da entidade que rege o futebol nacional por quase 1 hora. Desastre? Nem tanto! Via assessoria de imprensa a CBF informou que uma equipe de profissionais tratou de cuidar do incidente rapidinho.
O problema é que a grande maioria das pessoas ainda não perceberam o quanto seus celulares são vulneráveis a ataques de vírus, principalmente durante eventos como a Copa. Muita gente se preocupa em instalar um antivírus para seus computadores, mas quem faz o mesmo com seus telefones móveis? Esses são os dispositivos que hoje em dia usamos para baixar vídeos e programas, jogar online e acessar todos os tipos de sites.
Não há mais desculpas para não ter um antivírus no celular, pois há várias opções grátis no mercado. E as opções pagas são muito mais baratas do que as vendidas para laptops e desktops. Mas quem está preocupado com isso?
Você, que está assistindo a Copa online usa antivírus em seu celular ou tablet? Já pensou nos riscos que vem correndo? Como você se protege virtualmente? Divida conosco a sua opinião!
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